Imagino que para as mulheres que tem por perto suas mães esse seja um momento bem mais tranquilo, afinal de todas as experiências que você ouve por ai é mais fácil saber as que funcionaram com você. Um conselho que ganhei logo de início da Dra Angela foi pra tomar cuidado com as cumadres e com o google, mas como minha mãe está só tomando conta de nós sem poder dar muitos toques, sou uma ouvidora crítica das cumadres e leitora inveterada do google, aprendi e aprendo sempre uma coisinha importante.
Me tornei assinante de boletins semanais sobre o desenvolvimento do bebê e como acho tudo sempre muito novo e divertido compartilho no buzz e no facebook com minhas amigas e amigos, nessa vivência descobri algumas coisas importantes e dentre elas uma bem interessante: Sim, uma barriga te torna especial!
As pessoas te olham quase sempre com um olhar fraternal, imagino que eu já tenha o feito para várias amigas que já experimentaram a maternidade. Sempre fui adoradora de barrigas.
A barriga começa a aparecer e as pessoas te perguntam logo se é menino ou menina, se ainda não souber a pergunta será o que você acha que é. Até 21 semanas não sabíamos o sexo do bebê e eu não sei bem o motivo, mas achava que era um menino. Sempre me vi mãe de menino, não sou muito dada a enfeites cor de rosa.
Junto com essa dúvida também está o nome da criança. Tinha certo que se fosse menino seria Pedro, mas menina havia um milhão de possibilidades, mas nenhum acordo com Thiago. Um dia já com 20 semanas pensei em uma possibilidade de nome para menina. Seria o nome que meu pai queria me dar, Thiago topou logo, seria: Iara.
Na ultra do dia 27/12/10 o médico nos disse que os três risquinhos que ele sinalizava significavam a formação do orgão feminino....era uma menina...a Iara.
Interessante como o nome dela faz sentido agora. Iara chegará então no ano das mulheres, regido e comandado por elas. No ano de Dilma presidente e Oxum regente.
Ela é mulher e é das águas e eu já estou adorando os enfeites de meninas, mas claro, prefiro lilás.